Autor: |
Daniel Herchenhorn, Lídia Magalhães Rezende, Luiz Cláudio Thuler, Raquel C. Maia, Morvan Medina, Mário Alberto Dantas da Costa |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2022 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista Brasileira de Cancerologia, Vol 46, Iss 2 (2022) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2176-9745 |
DOI: |
10.32635/2176-9745.RBC.2000v46n2.3414 |
Popis: |
A quimioterapia é tratamento padrão inicial para câncer de mama localmente avançado. A correlação entre a resposta à quimioterapia neoadjuvante e fatores prognósticos pode ser útil nesta doença. De setembro 1996 a dezembro de 1997, 25 pacientes portadoras de câncer de mama localmente avançado (UICC - estádio IIIA, IIIB e inflamatório (1), foram submetidas a 4 ciclos de quimioterapia neoadjuvante com doxorrubucina 60mg/m² e ciclotosfamida 600mg/m² a cada 21 dias, mastectomia à Patey e tratamento adjuvante. A reposta clínica e patológica foi correlacionada com marcadores obtidos através de análise imunohistoquímica da biópsia do tumor. Os marcadores analisados foram; receptores hormonais, p53, HER/neu (cerb-B2), MIB, grau nuclear, PCNA. A resposta clínica objetiva foi de 74%. Vinte e um de 23 pacientes (91%) analisadas foram submetidas à cirurgia. Quatro pacientes não apresentavam doença microscópica na mama (19%). Destas pacientes, 2 também não apresentavam doença em linfonodos axilares, enquanto 4 apresentavam doença residual na mama de até 2 cm (19%). Todos os marcadores apresentaram positividade em percentuais elevados. A positividade do p53 e do MIB apresentou correlação com a resposta ao tratamento quimioterápico neoadjuvante, porém não alcançou significância estatística. Os resultados iniciais sugerem uma relação entre a positividade do p53 com a resposta clínica e com a resposta patológica, relação esta que não é demonstrada em estudos anteriores. A presença do MIB positivo também esteve associada com uma resposta patológica favorável. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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