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AbstractIn this paper I engage with a broad range of literature that provides evidence of an emerging and significant paradigm shift in human evolution as we face an increasingly distressed and unsustainable world that screams for some hope and transformation. To describe this shift, different authors use a variety of terms, such as transmodernity paradigm (Ghisi); transmodern philosophy of political liberation (Dussel); Hegelian dialectical triad of thesis, antithesis and synthesis (Magda); reflective/living-systems paradigm (Elgin); partnership model of caring economics (Eisler); relational global consciousness and biosphere politics (Rifkin). Reviewing a broad range of these perspectives, I will argue that tourism is actually one of the key indicators that manifest the global shift in human consciousness. In consequence, an engagement with transmodern critical tourism studies and hopeful tourism scholarship gives us an enormous political weight to point to the agency and authority of tourism to possibly change the world for the better and assist it in its longings for more caring global economy and society. In doing so, we can finally penetrate public discourses and change their dominant interpretations of tourism as being nothing more than a frivolous leisure activity or yet another form of economic developmentKeywords: tourism; transmodernity; critical studies. ResumoNeste texto, se analisa uma ampla literatura que aponta para a configuração de um paradigma emergente e significativo na evolução humana, tendo em vista um mundo cada vez mais problemático e não sustentável que grita por esperança e transformação. Para descrever esta mudança, diferentes autores usam uma variedade de termos, tais como paradigma da transmodernidade (Ghisi); filosofia transmoderna de libertação política (Dussel); tríade da tese, antítese e síntese da dialética Hegeliana (Magda); paradigma reflexivo/dos sistemas vivos (Elgin); modelo de parceria de capacidade econômica (Eisler); consciência global relacional e política da biosfera (Rifkin). Ao revisar uma gama destas perspectivas, argumento que o turismo é, na realidade, um dos indicadores chave que se manifestam na mudança global de consciência humana. Assim, um envolvimento com estudos críticos transmodernos do turismo e atividades turísticas de esperança nos dão um peso político enorme para apontar a função e autoridade do turismo para possivelmente mudar o mundo para melhor e ajudá-lo no desejo de uma economia e sociedade global mais consciente. Ao fazer isso, nós podemos, finalmente, penetrar os discursos públicos e mudar a sua perspectiva dominante do turismo como sendo nada mais que uma atividade fútil de lazer ou mais uma forma de desenvolvimento econômico.Palavras-chave: turismo; transmodernidade; estudos críticos. ResumenEn este trabajo, se compromete con una amplia gama de literatura que proporciona evidencia de un emergente y significativo cambio de paradigma en la evolución humana cuando nos enfrentamos a un mundo cada vez más angustiado e insostenible que pide a gritos algo de esperanza y transformación. Para describir este cambio, los diferentes autores utilizan una variedad de términos, como paradigma de la transmodernidad (Ghisi); filosofía transmoderna de la liberación política (Dussel); tríada hegeliana dialéctica de la tesis, antítesis y síntesis (Magda), paradigma de los sistemas de vida/reflexivos (Elgin), modelo de asociación de la economía del cuidado (Eisler), conciencia global de las relaciones y políticas de la biosfera (Rifkin). En la revisión de una amplia gama de estas perspectivas, voy a argumentar que el turismo es actualmente uno de los principales indicadores que pone de manifiesto el cambio global en la conciencia humana. En consecuencia, un compromiso con la crítica transmoderna en los estudios del turismo y esperanzados en que las becas en turismo nos den un enorme peso político para apuntar a la agencia y la autoridad del turismo un posible cambio al mundo, contribuirá para mejorar y ayudar en los anhelos por una economía mundial más solidaria y de la sociedad. De este modo, por fin podremos penetrar en los discursos públicos y cambiar sus interpretaciones dominantes del turismo como nada más que una actividad de ocio frívolo o, también, como otra forma de desarrollo económico. Palabras clave: turismo; transmodernidad; estudios críticos. |
