Postharvest quality of peaches harvested from integrated and conventional production systems Qualidade pós-colheita de pêssegos cultivados em sistema de produção integrada e convencional

Autor: Eduardo Seibert, Michel Elias Casali, Marcos Laux de Leão, Ernani Pezzi, Adriana Regina Corrent, Renar João Bender
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Pesquisa Agropecuária Brasileira, Vol 42, Iss 6, Pp 793-801 (2007)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0100-204X
1678-3921
DOI: 10.1590/S0100-204X2007000600005
Popis: Over three years the postharvest quality of 'Marli' peaches harvested from the integrated (IFP) and conventional production (CFP) systems was evaluated. The peaches were harvested from commercial orchards of Prunus persica at two locations close to the city of São Jerônimo, RS, Brazil, and stored at 0.5°C for 10, 20 or 30 days. The peaches were evaluated at harvest, at retrieval from storage and after ripening periods at 20°C. No differences in fruit weight losses were determined. Decay incidence was low, and no differences were detected amongst systems in both 2001 and 2002 seasons, but in the 2000 season CFP peaches were more decayed. Flesh firmness of peaches from the IFP system were greater than CFP fruits in the years 2000 and 2001. In 2002, firmness changed little during storage and ripening. Peaches from the IFP in 2000 had higher titratable acidity and lower soluble solids. In the 2000 season, flesh browning was observed in decayed fruits, always at ripening after 20 or 30 days of cold storage Chilling injuries such as browning, woolliness and leatheriness ocurred in 2002. There were no differences amongst systems related to peach quality.A qualidade pós-colheita de pêssegos 'Marli', cultivados nos sistemas de produção integrada (PIF) ou convencional (PCF), foi avaliada durante três anos consecutivos. Os pêssegos foram colhidos em duas áreas distintas, em pomares comerciais, no Município de São Jerônimo, RS, e foram armazenados a 0,5ºC por 10, 20 ou 30 dias. Os pêssegos foram avaliados na colheita, nas retiradas do armazenamento e após os períodos de amadurecimento a 20ºC. Não foram observadas diferenças na perda de peso entre os sistemas de produção. A ocorrência média de podridões foi baixa e sem diferenças entre os sistemas em 2001 e 2002, mas em 2000, os pêssegos da PCF apresentaram mais podridões. A firmeza da polpa foi superior nos pêssegos da PIF em 2000 e 2001. Em 2002, a firmeza pouco variou durante a armazenagem e o amadurecimento. Pêssegos da PIF apresentaram, em 2000, menores teores de sólidos solúveis e maior acidez titulável. Em 2000, observou-se escurecimento de polpa em frutos com podridões, sempre no amadurecimento após 20 ou 30 dias em frio. Danos por frio na forma de escurecimento, lanosidade e retenção de firmeza ocorreram em 2002. Não ocorreram diferenças entre os sistemas de produção quanto à qualidade dos pêssegos.
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