Formação e demografia da raça Campolina
Autor: | A.M. Procópio, J.A.G. Bergmann, M.D. Costa |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2003 |
Předmět: | |
Zdroj: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Vol 55, Iss 3, Pp 361-365 (2003) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1678-4162 0102-0935 |
DOI: | 10.1590/S0102-09352003000300018 |
Popis: | A partir das informações de 71.991 eqüinos da raça Campolina, registrados de 1951 até 2000 pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina, observou-se que 86,6% dos animais pertenciam à região Sudeste. A média anual do número de nascimentos de 1951 a 1998 foi de 1.159 animais, sendo 5.107 o ápice em 1991. Dos 3.361 criadores e dos 4.848 proprietários de animais, respectivamente, 50,3% e 60,3% possuíam menos de cinco animais. Quanto ao número de filhos, 53,3% das 17.680 mães produziram menos de dois filhos. Dos 2.418 pais, 51,7% tiveram menos de 10 filhos. Os números médio e máximo de filhos por égua foram, respectivamente, 3,1 e 20, e por pai, 22,2 e 531, na mesma ordem. O tamanho efetivo da população considerando-se todos os anos foi de 8.509 animais e a taxa média de endogamia para toda a população foi próxima de zero. O número máximo de gerações foi 6,5, sendo o intervalo médio de gerações de 8,7 anos. O coeficiente médio de endogamia observado entre os animais endogâmicos foi de 6,1%, com incremento de 1,9% por geração. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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