Virulence factors and antimicrobial resistance of Staphylococcus aureus isolated from bovine mastitis in Rio de Janeiro Fatores de virulência e resistência antimicrobiana em Staphylococcus aureus isolados de mastite bovina no Rio de Janeiro
Autor: | Shana M.O. Coelho, Elina Reinoso, Ingrid A. Pereira, Lidiane C. Soares, Mirta Demo, Cristina Bogni, Miliane M.S. Souza |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: | |
Zdroj: | Pesquisa Veterinária Brasileira, Vol 29, Iss 5, Pp 369-374 (2009) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0100-736X 1678-5150 |
DOI: | 10.1590/S0100-736X2009000500002 |
Popis: | The study was conducted to characterize pheno-genotypically the virulence factors and resistance pattern of Staphylococcus aureus isolates from milk samples of cows with subclinical mastitis. All hemolytic isolates presented beta-hemolysin, and 38% of the non-hemolytic isolates were able to express hemolysins in the presence of a beta-hemolytic strain. The amplification of the coa-gene displayed four different size polymorphisms with about 400 bp, 600 bp, 700 bp and 900 bp. The spaA gene that encodes the IgG-binding region of protein A revealed sizes of 700 bp and 900 bp. The amplification of region X from spaA yielded a single amplicon for each isolate with the prevalent amplicon size being of 180 bp. Amplification of sae gene yielded an amplicon size of 920 bp in 71% of the isolates. Antibiotic resistance pattern revealed that 42% S. aureus were susceptible to all antimicrobials tested. Seven different antibiotic patterns were observed. Our results indicated that 47% and 25% of S. aureus strains exhibited resistance to penicillin and oxacillin respectively. All oxacillin-resistant isolates were mecA-positive.O presente estudo foi conduzido com o objetivo de caracterizar feno-genotipicamente os fatores de virulência e perfil de resistência aos antibióticos de Staphylococcus aureus isolados de amostras de leite de vacas com mastite clínica e subclínica. Em todos os isolados hemolíticos foi detectada a presença de beta hemolisina e 38% dos não-hemolíticos produziram hemolisinas na presença de cepa beta-hemolítica. A amplificação do gene coa apresentou quatro tipos polimórficos distintos com aproximadamente 400 bp, 600 bp, 700 bp e 900 bp. O gene spaA que codifica a região de ligação da proteína A à IgG apresentou bandas de 700 bp e 900 bp. A amplificação do gene que codifica a região X revelou um único amplicon para cada isolado sendo o tamanho prevalente o de 250pb. A amplificação do gene sae resultou em amplicons com 920 pb em 71% dos isolados. O teste de suscetibilidade antimicrobiana revelou que 42% dos S. aureus foram sensíveis a todos os antibióticos testados. Foram observados sete diferentes padrões de resistência. Os resultados indicaram que 47% e 25% dos isolados foram resistentes à penicilina e oxacilina, respectivamente. Todos os isolados resistentes à oxacilina foram positivos para o gene mecA. |
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