Larvicidal activity of the water extract of Moringa oleifera seeds against Aedes aegypti and its toxicity upon laboratory animals
Autor: | Paulo M.P. Ferreira, Ana F.U. Carvalho, Davi F. Farias, Nara G. Cariolano, Vânia M.M. Melo, Maria G.R. Queiroz, Alice M.C. Martins, Joaquim G. Machado-Neto |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: | |
Zdroj: | Anais da Academia Brasileira de Ciências, Vol 81, Iss 2, Pp 207-216 (2009) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0001-3765 1678-2690 |
DOI: | 10.1590/S0001-37652009000200007 |
Popis: | In this work, biological effects of the water extract of Moringa oleifera seeds (WEMOS) were assessed on eggs and 3rd instar larvae of Aedes aegypti and on its toxicity upon laboratory animals (Daphnia magna, mice and rats). Crude WEMOS showed a LC50 value of 1260µg/mL, causing 99.2 ± 2.9% larvae mortality within 24 h at 5200µg/mL, though this larvicidal activity has been lost completely at 80ºC/10 min. WEMOS did not demonstrate capacity to prevent egg hatching. After extensive dialyses of the crude WEMOS into watersoluble dialyzable (DF) and nondyalizable (NDF) fractions, only DF maintained its efficacy to kill larvae. Acute toxicity evaluations on daphnids (EC50 of 188.7µg/mL) and mice (LD50 of 446.5 mg/kg body weight) pointed out to low toxicity. Despite the thymus hypertrophy, WEMOS revealed to be harmless in orally and subacutelytreated rats. In conclusion, WEMOS has thermostable bioactive compounds against Ae. aegypti larvae with apparent molecular mass lower than 12 kDa and moderately toxic potential.Neste trabalho, o extrato aquoso das sementes de Moringaoleifera (EASMO) foi avaliado quanto aos seus efeitos biológicos sobre ovos e larvas de Aedes aegypti no 3ºestágio de desenvolvimento e sua toxicidade sobre animais de laboratório(Daphnia magna, camundongos e ratos). O EASMO bruto revelou uma CL50 de 1.260 µg/mL, causando 99, 2 ± 2, 9% de mortalidade em 24 h na concentração de 5.200 µg/mL, embora o mesmo não tenha sido capaz de impedir a eclosão dos ovos. A atividade larvicida extinguiu-se após aquecimento do extrato a 80ºC/10 min. Diálises sucessivas do EASMO bruto resultaram em duas frações solúveis em água (Fração dializável, FD; Fração nãodializável, FND), dentre as quais apenas a FD mostrou ação larvicida. Testes de toxicidade aguda realizadosem dáfnias (CE50 de 188, 7 µg/mL) e camundongos (DL50 de446,5 mg/kg de peso corpóreo) evidenciaram baixa toxicidade. Apesar da hipertrofia tímica, o EASMO mostrou ser atóxicoapós tratamento subagudo via oral em ratos. Conclui-se, portanto, que o EASMO apresenta substâncias com capacida de larvicida contra Ae. aegypti, as quais possuem massa molecular aparente menor que 12 kDa e potencial tóxico moderado. |
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