Agroeconomic yield of Taro clones in function of number of hilling operationProdução agroeconômica de taro em função do número de amontoas

Autor: André Makio Kusano, Rosimeire Pereira Gassi, Luciane Almeri Tabaldi, Maria do Carmo Vieira, Néstor Antonio Herédia Zárate, Arthur Keiji Mendes Maeda
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2012
Předmět:
Zdroj: Semina: Ciências Agrárias, Vol 33, Iss 5, Pp 1673-1680 (2012)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1679-0359
1676-546X
DOI: 10.5433/1679-0359.2012v33n5p1673
Popis: More than 800 species of Araceae have economic (ornamental, edible or medicinal) or ethnobotanic importance, and about 10% of the world population use taro rhizome (Colocasia esculenta (L.) Schott) in feeding. The agroeconomic yield of Chinês and Macaquinho taro clones was evaluated, when cultivated without hilling operation and under one hilling at 58 days after planting – DAP, and under two hillings, at 58 and 86 DAP, in the environment conditions of Dourados-MS. Harvest was carried at 202 DAP, when agronomic and economic analysis were performed. ‘Chinês’ taro plants presented 123.5% and 86.9% higher results for fresh and dry weight of leaves, respectively, when compared to Macaquinho clone. Fresh weight of corms-RM, commercial cormel-RFC and noncommercial cormel-RFNC of ‘Macaquinho’ taro plants were respectively 24.9%, 193.8% and 19.4% statistically superiors than ‘Chinês’ taro plants. There was no significant difference of treatments among hilling operations on fresh and dry weight productions of RM, RFC and RFNC. Comparing net incomes, Macaquinho clone plants had better results when grown under two hilling operations, inducing increases of R$ 6,784.6 and R$ 11,181.2 for cultivation with one hilling and without it, respectively.Mais de 800 espécies de Araceae têm importância econômica (ornamental, alimentícia ou medicinal) ou etnobotânica, e cerca de 10% da população mundial utiliza os rizomas de taro (Colocasia esculenta (L.) Schott) na alimentação. Avaliou-se a produção agroeconômica dos clones de taro Chinês e Macaquinho, cultivados sem amontoa; com uma amontoa, aos 58 dias após o plantio - DAP ou com duas amontoas, aos 58 e 86 DAP, nas condições ambientais de Dourados-MS. A colheita foi aos 202 DAP. Foram realizadas análises agronômica e econômica. As plantas do taro ‘Chinês’ apresentaram 123,5% a mais de massas fresca e 86,9% a mais de massa seca de folhas que as do ‘Macaquinho’. As massas frescas de rizoma-mãe - RM, rizoma-filho comercia l- RFC e rizoma-filho não-comercial - RFNC das plantas do taro ‘Macaquinho’ foram maiores em 24,9%, 193,8 e 19,4%, respectivamente, do que as das plantas do ‘Chinês’. Não houve influência dos tratamentos relacionados com a amontoa sobre as produções de massas frescas e secas de RM, RFC e RFNC. Ao comparar a renda líquida obtida concluiu-se que o clone Macaquinho foi melhor quando cultivado com duas amontoas porque induziu aumento de R$ 6.784,6 e de R$ 11.181.2 em relação ao cultivo com uma amontoa e sem amontoa, respectivamente.
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