Frequency of human platelet antigens in oncohematological patients with thrombocytopenia and the probability of incompatibility to platelet transfusions Frequência dos antígenos plaquetários humanos (HPA) em pacientes trombocitopênicos e predisposição à incompatibilidade transfusional
Autor: | Juliana Vieira dos Santos Bianchi, Maria Regina Andrade de Azevedo, Eduardo Jens, Youko Nukui, Dalton Alencar Ficher Chamone |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Vol 34, Iss 3, Pp 202-205 (2012) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1516-8484 1806-0870 |
DOI: | 10.5581/1516-8484.20120050 |
Popis: | OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the frequencies of human platelet antigens in oncohematological patients with thrombocytopenia and to analyze the probability of their incompatibility with platelet transfusions. METHODS: Platelet antigen genotyping was performed by sequence-specific primer polymerase chain reaction (SSP-PCR) for the HPA-1a, HPA-1b, HPA-2a, HPA-2b, HPA-3a, HPA-3b, HPA-4a, HPA-4b, HPA-5a, HPA-5b; HPA-15a, HPA-15b alleles in 150 patients of the Hematology Service of the Hospital das Clínicas (FMUSP). RESULTS: The allele frequencies found were: HPA-1a: 0.837; HPA-1b: 0.163; HPA-2a: 0.830; HPA-2b: 0.170; HPA-3a: 0.700; HPA-3b: 0.300; HPA-4a: 1; HPA-4b: 0; HPA-5a: 0.887; HPA-5b: 0.113; HPA-15a: 0.457 and HPA-15b: 0.543. CONCLUSIONS: Data from the present study showed that the A allele is more common in the population than the B allele, except for HPA-15. This suggests that patients homozygous for the B allele are more predisposed to present alloimmunization and refractoriness to platelet transfusions by immune causes. Platelet genotyping could be of great value in the diagnosis of alloimmune thrombocytopenia and to provide compatible platelet concentrates for these patients.OBJETIVO: Esse estudo tem o objetivo de avaliar a frequência dos HPAs em pacientes onco-hematológicos trombocitopênicos e analisar a probabilidade de incompatibilidade associada à transfusão de plaquetas. MÉTODOS: A genotipagem plaquetária foi realizada para os alelos HPA-1a, HPA-1b; HPA-2a, HPA-2b; HPA-3a, HPA-3b; HPA-4a, HPA-4b; HPA-5a, HPA-5b; HPA-15a, HPA-15b por PCR-SSP em 150 pacientes atendidos pelo Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da FMUSP. RESULTADOS: As frequências alélicas encontradas foram: HPA-1a: 0,837; HPA-1b: 0,163; HPA-2a: 0,830; HPA-2b: 0,170; HPA-3a: 0,700; HPA-3b: 0,300; HPA-4a: 1; HPA-4b: 0; HPA-5a: 0,887; HPA-5b: 0,113; HPA-15a: 0,457; HPA-15b: 0,543. CONCLUSÃO: A análise dos HPAs neste estudo demonstrou que os alelos A são mais frequentes na população do que os alelos B, com exceção do HPA-15, sugerindo que pacientes homozigotos para os alelos B apresentam maior predisposição à aloimunização e refratariedade às transfusões de plaquetas por causa imune. A genotipagem plaquetária pode ser de grande valia para o diagnóstico de trombocitopenia aloimune e para prover concentrados de plaquetas compatíveis a esses pacientes. |
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