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Este artigo analisa o jogo de ficção interativa The Stanley Parable (2011), desenvolvido por Davey Wreden e William Pugh, à luz dos pressupostos da gamearte propostos por Saul e Stuckey (2007), Bruno Mendonça (2014) e Annelise Witt (2013). A análise tem como objetivo estabelecer relações entre a gamearte e as características narrativas e de mecânica no game, como o gameplay em primeira pessoa, metalinguagem, quebra da quarta parede e construção de tensões dramáticas. Desse modo, defende-se que The Stanley Parable pode ser considerado um produto de gamearte, contribuindo, assim, para a reflexão estética e teórica nesse campo de estudo. |