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O presente trabalho dá continuidade ao texto homônimo publicado neste periódico (2021), tentando explorar não tanto uma revisão de personalidades que marcaram a história da arte no Brasil, mas sobretudo tecendo um esboço analítico do discurso que subjaz em algumas das mais conhecidas histórias “gerais” da arte brasileira, de modo a revelar mentalidades historiográficas e estéticas nessas narrativas. Para tanto, se produz descrições e comparações discursivas entre vários marcos historiográficos – de 1888 até 1983. De permeio, se evidencia aquela que talvez seja a questão candente do fazer historiográfico atual, qual seja, as presumidas ausências de artistas mulheres, indígenas e afro-brasileiros nas idiossincrasias de uma modernidade outra. Palavras-chave: historiografia, arte brasileira, modernidade, colonialidade. |