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Mandioca, aipim ou macaxeira, são alguns termos brasileiros usados para designar a espécie Manihot esculenta; planta genuinamente brasileira que foi domesticada pelos indígenas. Por se tratar de uma planta bastante rústica e adaptável, está presente na maioria das pequenas propriedades rurais brasileiras, como uma fonte rica em carboidratos para a alimentação humana e animal. Com o objetivo de estudar a produtividade da cultivar em uma área perfeitamente homogênea quanto às condições experimentais, um experimento foi implantado e conduzido num delineamento inteiramente casualizado (DIC), utilizando cinco cultivares e cinco repetições. Como o experimento foi analisado em DIC, não houve prejuízo para os graus de liberdade do resíduo. O preparo de solo foi realizado com arado de discos, a uma profundidade de 40 cm e grade niveladora para eliminação de torrões. Foram utilizadas manivas de boa qualidade com 20 cm de comprimento para cada uma das cultivares. Os tratamentos utilizados foram: T1 – IAC 5; T2 – IAC 7; T3 – IAC 11; T4 – Iracema e T5 – Mantiqueira. Cada parcela foi constituída de 8 plantas sendo 2 colunas com 4 plantas, com espaçamento de plantio de 0,9 m entre linhas e 0,6 metros entre plantas numa área útil de 4,32 m2 por parcela. Como o valor da estatística F (28,59) supera o valor crítico no nível de 1% de probabilidade (14,02), o teste é significativo a esse nível (P < 0,01), com isso rejeitamos a hipóteses nula (H0) e concluímos que os cultivares testadas (pelo menos duas) mostraram efeitos diferentes na produtividade de mandioca. Observamos que o melhor cultivar de mandioca foi a Mantiqueira (T5) com média de 49,44 kg por parcela, diferindo dos demais. O cultivar Iracema (T4) também se diferiu dos cultivares IAC, sendo mais produtivo. Os cultivares IAC (T1, T2 e T3) não diferiram entre si. Sendo que um dos principais objetivos da estatística e a tomada de decisão a respeito da população, com base na observação de amostras, para isso devemos formular as hipóteses estatísticas denominada de hipótese nula (H0) e hipótese alternativa (H1). Esse processo é denominado de teste de hipóteses e é por ele que aceitamos ou rejeitamos uma hipótese. |