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Objetivou-se avaliar o desempenho produtivo, qualidade e tempo de prateleira de ovos de codornas japonesas, analisando diferentes níveis de inclusão de hibisco e o uso de pigmentante industrial. Foram utilizadas 192 codornas japonesas em postura, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com quatro tratamentos, sendo um tratamento controle positivo (a partir da adição do pigmentante de ovo industrial) e três níveis de inclusão de hibisco (0%; 0,3% e 0,6%) na dieta a base de sorgo. Foram efetuadas seis repetições, utilizando oito aves por unidade experimental. Os ovos provindos do experimento de desempenho foram identificados, pesados individualmente e organizados em DIC, em esquema fatorial 4 x 5, utilizando os quatro tratamentos do experimento de desempenho e cinco períodos de armazenamento (7, 14, 21, 28 e 35 dias). Por tratamento, foram efetuadas seis repetições, contendo dois ovos. Não foi observado efeito para os parâmetros de consumo de ração ave/dia, peso dos ovos, massa de ovos/ave/dia, conversão alimentar por massa de ovo, taxa de postura/ave alojada, ovos/ave/dia, gravidade específica, peso da casca, peso da gema, peso do albúmen, porcentagem de casca, porcentagem de gema, porcentagem de albúmen, porcentagem de ovos comercializáveis e matéria seca nas excretas. Houve menor coloração de gema, quando comparado com o tratamento controle, nos ovos das codornas alimentadas com 0, 0,3 e 0,6% de hibisco. Também não foi observado efeito das propriedades antioxidantes do hibisco na manutenção da qualidade dos ovos armazenados. Concluiu-se que a inclusão de hibisco na dieta de codornas japonesas não alterou os parâmetros produtivos, a coloração da gema e o tempo de prateleira dos ovos. |
