Análise do estresse oxidativo em ratos Wistar submetidos a treina-mento intervalado de alta intensidade
Autor: | Lúcio Marques Vieira Souza, Felipe José Aidar, Dihogo Gama de Matos, Anderson Carlos Marçal, Raphael Fabricio de Souza, Jymmys Lopes dos Santos, Elma Regina Silva de Andrade Wartha, Albená Nunes da Silva, Charles dos Santos Estevam, Silvan Silva de Araújo |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Motricidade, Vol 16, Iss 3, Pp 274-281 (2020) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1646-107X 2182-2972 |
DOI: | 10.6063/motricidade.21310 |
Popis: | O exercício físico é um fator conhecido que pode promover estresse oxidativo e pode resultar em dano celular se não for neutralizado por mecanismos antioxidantes. O objetivo deste estudo foi determinar se o nível de estresse oxidativo hepático resultante do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é afetado pelo padrão de frequência (consecutivo vs. não consecutivo) das sessões de treinamento. Trinta e dois ratos Wistar foram divididos igualmente em quatro grupos: dois grupos controle (CS1) e (CS2), permaneceram sedentários durante todo o experimento, e dois grupos teste (CT1) e (CT2), e foram submetidos ao HIIT por 12 semanas. consecutivos e não consecutivos (12 sessões, 3 vezes / semana durante quatro semanas), respectivamente. Não houve diferenças significativas nos marcadores de dano oxidativo medidos no tecido hepático (TBARS) e marcadores de atividade antioxidante (sulfidrila, FRAP), bem como marcadores de dano hepático (AST e ALT) e defesa antioxidante (ácido úrico) medida no plasma de ambos os grupos do HIIT após o treinamento em comparação com os grupos de controle. Os resultados indicam que tanto o HIIT realizado por 12 sessões consecutivas e não consecutivas não promoveu dano oxidativo hepático em ratos. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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