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Neste trabalho propomos a análise dos conjuntos habitacionais empreendidos pelos Institutos de Aposentadoria e Pensões entre os anos 1933 e 1964 na então Grande São Paulo dentro da concepção de cidade moderna, ou seja, como projetos que, para além de moradias, sustentavam o caráter de projetos urbanísticos, inseridos na urbanização paulistana. Consideramos que é possível compreender que a cidade que se construiu na implantação destes conjuntos habitacionais foi a cidade moderna, em contraste com a urbanização paulistana geral, que intentava ser moderna, colocando, porém em segundo plano a dimensão social da arquitetura, fator fundamental do projeto moderno. |