Serological follow-up of Trypanosoma cruzi infection from 1987 to 1994 in 32 counties of the State of Jalisco, Mexico: preliminary report Seguimento sorológico de infecção por Trypanosoma cruzi entre 1987 e 1994 em 32 municípios do Estado de Jalisco, México: relatório preliminar
Autor: | Francisco Trujillo-Contreras, Maria Angeles V. Yerenas |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 1995 |
Předmět: | |
Zdroj: | Cadernos de Saúde Pública, Vol 11, Iss 3, Pp 501-505 (1995) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0102-311X 1678-4464 |
DOI: | 10.1590/S0102-311X1995000300026 |
Popis: | In 1987 the University of Guadalajara performed a seroepidemiological survey on the prevalence of Chagas’ disease in the 124 counties of the State of Jalisco, Mexico, arriving at a rate of 21.6 per 100 inhabitants. From December 1993 to June 1994, we studied 2238 individuals from 32 rural counties in this State. Of these, we found 276 positives (12.33%) and 1962 negatives (87.66%). Nevertheless, the series of serological differences found are very striking, since out of the 655 individuals that were seropositive in 1987, we noted that 276 individuals remained positive, while 50 individuals (7.63%) became negative. There were no flaws in the laboratory techniques. We believe that either the immune response of Mexicans is different or that the virulence of the Mexican strains of Trypanosoma cruzi may be not as great as that in the South America countries.Em 1987, a Universidade de Guadalajara realizou um inquérito sorológico sobre a prevalência da doença de Chagas em 124 municípios do Estado de Jalisco, México, chegando a uma taxa de 21.6 por 100 habitantes. Entre dezembro de 1993 a junho de 1994, os autores estudaram 2238 indivíduos de 32 municípios da área rural desse mesmo estado. Encontraram 276 positivos (12.33%) a 1962 negativos (87.66%). Entretanto, as séries de diferenças sorológicas foram muito marcantes, uma vez que dos 655 indivíduos que testaram positivos em 1987, 276 permaneceram positivos, enquanto 50 (7.63%) tornaram-se soronegativos. Não houve falha de técnica laboratorial. Os autores acreditam que, ou a resposta imune dos mexicanos é diferente, ou então, que a virulência das cepas mexicanas de Trypanosoma cruzi não é tão intensa quanto aquela encontrada em países sul-americanos. |
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