Autor: |
ÂNGELA CRISTINA ALVES ALBINO, RUTE PEREIRA ALVES DE ARAÚJO |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2019 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Linguagens, Educação e Sociedade, Iss 41, Pp 243-272 (2019) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2526-8449 |
DOI: |
10.26694/les.v0i41.8749 |
Popis: |
A política em torno da definição de um Currículo Nacional no Brasil vem sendo mediada por conflitos e lutas que se dão no plano político discursivo-social. A proposição de uma Base Nacional Comum Curricular foi lançada oficialmente em 2015 e muitos processos de lutas e tensões marcaram o modo de compreender um currículo perspectivado como “nacional” pelos fóruns, centros acadêmicos, associações de pesquisa. Espaços negados, lutas travadas em torno do “dizerfazer-sentir” o currículo. Nesse sentido, o presente estudo busca analisar alguns discursos produzidos em torno da compreensão de um Currículo, a partir do texto da BNCC e dos documentos encaminhados pelas associações de pesquisa, quais sejam: a ANPEd – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação; a ABdC – Associação Brasileira de Currículo; o FNPE - Fórum Nacional Popular de Educação; bem como a posição da ANFOPE - Associação Nacional pela Formação dos Profissionais de Educação – com a nota de “Repúdio ao processo de elaboração, discussão e aprovação da BNCC e a sua implementação”. Nesse processo de resistência às (de)formações em torno de um “bom currículo”, questionamos: Que supressões são evidentes? Quais autoridades são anunciadas em torno da afirmação do que seja um currículo? Que experiências e posições estão sendo negligenciadas esse processo de (re)invenção de um conceito-ação curricular? |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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