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O presente artigo objetivou descrever os sentidos provenientes das imagens do campo no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha. Para tanto, delineou-se uma articulação entre estética e política, estabelecendo o ponto de encontro entre o referencial teórico-metodológico baseado na fenomenologia de Merleau-Ponty e o campo como espaço e como operador teórico medular do filme em análise. A fim de responder como as imagens do campo se mostram em Deus e o Diabo na Terra do Sol, fez-se uso da Ficha de Apreciação Fílmica, instrumento que permitiu apreciar as imagens e descrever os seus sentidos. Destaca-se, como resultado, a descrição da terra como categoria política e experiência estética que remete o homem à imanência da história. |
