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A proposta deste texto é realizar um debate sobre identidade, cultura e resistência, a partir da prática pedagógica do duelo de poesia marginal Slam. Objetiva, também, analisar o Slam como um elo entre a escola e os diversos sujeitos, uma prática educativa que dialoga com a realidade dos estudantes, realizando um processo de “reexistência”, em que esses discentes reafirmam sua cultura e recriam o espaço escolar a partir de sua própria identidade cultural. Para tal, metodologicamente, optamos por construir uma revisão bibliográfica centrada nos temas resistência, identidade, cultura e educação, dialogando com a teoria de Lev Vigotski e bell hoocks, procurando apresentar outra percepção sobre a interação entre escola, prática educativa e o sujeito aluno, em conjunto com uma pesquisa baseada no acompanhamento da prática dos educandos nos encontros de Slamer. |