Serum levels of brain-derived neurotrophic factor in acute and posttraumatic stress disorder: a case report study Nível sérico do fator neurotrófico derivado do cérebro no transtorno de estresse agudo e no transtorno de estresse pós-traumático: relato de casos
Autor: | Simone Hauck, Fabiano Gomes, Érico de Moura Silveira Júnior, Ellen Almeida, Marianne Possa, Lúcia Helena Freitas Ceitlin |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: |
Transtornos de estresse pós-traumático
Transtornos de estresse traumático agudo Fator neurotrófico derivado do encéfalo Resultado de tratamento Estudo de casos Stress disorders posttraumatic Stress disorders traumatic acute Brain-derived neurotrophic factor Treatment outcome Case studies Psychiatry RC435-571 |
Zdroj: | Brazilian Journal of Psychiatry, Vol 31, Iss 1, Pp 48-51 (2009) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1516-4446 1809-452X |
DOI: | 10.1590/S1516-44462009000100012 |
Popis: | OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate brain-derived neurotrophic factor levels in two patients, one with posttraumatic stress disorder and one with acute stress disorder, before and after treatment, and to compare those levels to those of healthy controls. METHOD: Brain-derived neurotrophic factor level, Davidson Trauma Scale, Beck Depression Inventory, Global Assessment of Functioning, and Clinical Global Impression were assessed before and after 6 weeks of treatment. RESULTS: Brain-derived neurotrophic factor levels were higher in patients than in matched controls before treatment. After 6 weeks, there was a reduction in symptoms and an improvement in functioning in both cases. At the same time, brain-derived neurotrophic factor levels decreased after treatment, even in case 2, treated with psychotherapy only. CONCLUSIONS: These results suggest that serum levels of brain-derived neurotrophic factor, as opposed to what has been described in mood disorders, are increased in posttraumatic stress disorder as well as in acute stress disorder.OBJETIVO: O objetivo do estudo foi avaliar os níveis séricos do fator neurotrófico derivado do cérebro em um paciente com transtorno de estresse pós-traumático e em um paciente com transtorno de estresse agudo antes e após o tratamento, comparando esses níveis aos de controles saudáveis. MÉTODO: Os níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro, a Escala Davidson de Trauma, o Inventário de Depressão de Beck, a Avaliação do Funcionamento Global e a Impressão Clínica Global foram medidos antes e após seis semanas de tratamento. RESULTADOS: Os níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro foram maiores nos pacientes, quando comparados aos controles, antes do tratamento. Depois de seis semanas houve redução dos sintomas e melhora do funcionamento nos dois casos. Ao mesmo tempo, houve redução dos níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro, mesmo no caso 2, tratado exclusivamente com psicoterapia. CONCLUSÕES: Esses resultados sugerem que o fator neurotrófico derivado do cérebro está aumentado tanto no transtorno de estresse pós-traumático quanto no transtorno de estresse agudo, de forma oposta às alterações até então descritas nos transtornos do humor. |
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