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O artigo analisa a organização das atividades científicas a partir do processo de institucionalização de cinco grupos de pesquisa consolidados, sediados na UFRGS. O estudo mobilizou conceitos da perspectiva neoinstitucionalista para pensar sobre a relação entre os pesquisadores e as estruturas sociais onde eles estão imersos. O foco temático proporciona a aproximação de pesquisadores e novas gerações, fazendo com que o surgimento dos grupos não seja produto de um encontro casual, mas de habilidade social, em busca de cooperação, produtividade e interesses de carreira. Esse modelo de organização da atividade científica exemplifica a amplitude que pode ser alcançada quando a pesquisa é realizada de forma cooperativa. |
