PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE UVAS DA CV. ISABEL (Vitis labrusca L.) SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO POTÁSSICA

Autor: MARCO ANTÔNIO DALBÓ, JEAN CARLOS BETTONI, JOÃO PETERSON PEREIRA GARDIN, CLORI BASSO
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Fruticultura, Vol 37, Iss 3, Pp 789-796 (2015)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1806-9967
0100-2945
DOI: 10.1590/0100-2945-190/14
Popis: RESUMO Videiras ‘Isabel’ enxertadas em porta-enxerto ‘SO4’ e ‘IAC 766’, e em pé-franco plantadas sobre Nitossolo foram tratadas anualmente com doses crescentes de K2O, a 0; 60; 120 e 180 kg ha-1, durante 5 safras vitícolas (2007/2008; 2008/2009; 2009/2010; 2010/2011; 2011/2012). O delineamento experimental foi em faixas, com cinco repetições, sendo seis plantas por repetição, e os tratamentos, dispostos em esquema fatorial 4x3, com 12 tratamentos, correspondentes às quatro doses de adubação potássica e aos três portaenxertos. No estádio de mudança de cor da casca das bagas, coletaram-se pecíolos para determinar o teor de nutrientes no tecido foliar das uvas. Na ocasião da colheita, foram avaliados comportamentos vegetativos e produtivos, como produtividade, peso de poda, índice de Ravaz e características químicas da polpa das bagas, como sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH. O aumento da adubação potássica não representa ganho na produtividade na cv. Isabel nem no acúmulo de sólidos solúveis totais nas uvas. K e Mg nos pecíolos de uvas são influenciados pela forma de cultivo (enxertada ou pé-franco). Videiras ‘Isabel’ cultivadas em pé-franco têm menor capacidade de acúmulo de K e maior acúmulo de Mg nos pecíolos. Nas condições do solo em que foi desenvolvido o trabalho, não se justifica a adubação potássica do vinhedo.
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