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O seguinte trabalho visa debater sobre as atividades lúdicas e de letramento visual e seu auxílio no processo de ensino do português como segunda língua para alunos com surdez de leve a moderada. Esta discussão partirá das experiências da primeira autora deste artigo, atuante no ensino e na elaboração de atividades em um projeto de extensão universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em ambiente não escolar. A metodologia aqui utilizada é de base qualitativa (Minayo, 2001), a partir de uma observação participante (Gil, 2008), e que tem por referencial teórico a perspectiva omnilética (Santos, 2013) e as contribuições de Vygotsky (1998). Por resultados, nota-se que a utilização do lúdico e do letramento visual, além de auxiliar na aquisição do português, também dá autonomia e criatividade à aluna participante da pesquisa, de modo a melhorar sua relação com os mediadores, facilitar a compreensão das regras ortográficas da segunda língua e diminuir seu medo de errar |