Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações
Autor: | Rosa Maria Tosta |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, Vol 22, Iss 3, Pp 540-559 (2019) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1984-0381 1415-4714 |
DOI: | 10.1590/1415-4714.2019v22n3p540.8 |
Popis: | Este artigo apresenta uma sugestão de nomenclatura. Proponho nomear duas funções analíticas incluídas no desempenho do psicanalista: função analista-ambiente e função analista-objeto. Muitas vezes o paciente apresenta um nível precário de desenvolvimento e, nesse caso, a função básica de sustentação de self que precisa ser exercida pelo analista, pode ser denominada função ambiental, análoga à função mãe-ambiente inicial. Eu chamo esse papel do psicanalista de analista-ambiente. Da mesma forma, o psicanalista pode alternar suas funções e, para atender a demanda de seu paciente, estar lá como um objeto de necessidade ou de desejo. A esta função psicanalítica chamo analista-objeto. Analista-ambiente e analista-objeto são funções intercambiáveis do psicanalista na clínica. Vinhetas de casos clínicos são apresentadas como ilustrações destes diferentes tipos de função psicanalítica. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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