Autor: |
Alyne Hevellen Ferreira, Priscilla Brandi Gomes Godoy, Nara Rejane Cruz de Oliveira, Roger Amorim Santos Diniz, Ricardo Edésio Amorim Santos Diniz, Ricardo da Costa Padovani, Regina Cláudia Barbosa da Silva |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2015 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista Brasileira de Reumatologia, Vol 55, Iss 5, Pp 434-438 (2015) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1809-4570 |
DOI: |
10.1016/j.rbr.2015.03.001 |
Popis: |
RESUMOIntrodução:A osteoartrite (OA), artrose ou osteoartrose acomete a cartilagem hialina e o osso subcondral e compromete a articulação como um todo. A articulação do joelho caracteriza-se como um dos principais sítios de acometimento da OA. O envelhecimento, o sobrepeso e o gênero (prevalência em mulheres) são os fatores de risco mais significativos para o desenvolvimento da doença. A OA é considerada uma das mais frequentes causas de incapacidade laborativa e pode afetar a qualidade de vida de seus portadores e favorecer a emergência de transtornos mentais.Objetivo:Avaliar se os sintomas de ansiedade e depressão são mais expressivos em mulheres com OA quando comparados com mulheres sem tal diagnóstico e o quanto essa doença reumática compromete a qualidade de vida desses pacientes.Métodos:Participaram deste estudo 75 mulheres, com média de 67 anos, 40 com diagnóstico de OA no joelho e 35 sem. Foram usados os seguintes instrumentos: Inventário de Ansiedade Traço e Estado, Inventário de Depressão de Beck e SF-36, questionário de qualidade de vida.Resultados:Mulheres portadoras de OA no joelho têm níveis maiores de depressão e ansiedade, além de apresentar qualidade de vida inferior em comparação com o grupo sem a doença.Conclusão:Acreditamos que o tratamento aos portadores de OA deveria considerar a combinação de farmacoterapia, psicoterapia, orientação e apoio por parte dos parentes e/ou pessoas próximas para que o paciente possa atingir melhor qualidade de vida |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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