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Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é uma patologia respiratória, progressiva, que é caracterizada por lesões no parênquima pulmonar, levando à restrição crônica do fluxo aéreo. Objetivo: Analisar a força da musculatura respiratória, a capacidade aeróbica, a capacidade funcional, a qualidade de vida e a qualidade do sono de pacientes com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Materiais e Métodos: Os pacientes (23) realizaram os testes de manovacuometria, espirometria e de caminhada de seis minutos, e responderam ao Questionário de Vias Aéreas e ao Inventário de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Resultados: Entre os dados da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima e o volume de oxigênio pico, em ambos os casos houve correlação moderada (0,5319 - p=0,0075; 0,4472 - p=0,0314). Entre os dados da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima e a metragem alcançada no teste de caminhada, em ambos os casos houve correlação moderada (0,5318 - p=0,0075; 0,4497 - p=0,0313. Entre os dados de qualidade de vida e qualidade do sono houve uma correlação moderada (0,6). Discussão: Em indivíduos com diagnóstico de doenças pulmonares como o de DPOC, diversos fatores podem ser interferidos pela força da musculatura respiratória e as complicações dessa doença parecem estar associadas. Conclusão: Baixos níveis de força da musculatura respiratória possuem relacionamento significante com a fraca capacidade cardiorrespiratória, e que baixos níveis de força da musculatura respiratória estão correlacionados com grave limitação funcional. A qualidade de vida apresenta relacionamento positivo com a qualidade do sono em pacientes nessas condições. |