O efeito agudo do treino de alongamento estático dos músculos ísquios-tibiais na agilidade do tenista

Autor: Marcos Aurélio Borges Muniz, Luis Paulo Gomes Mascarenhas, Marcos Tadeu Grzelczak, Wallace Bruno de Souza, Camila Pedrassani, William Cordeiro de Souza, Sérgio Dimas de Paula, Valderi Abreu de Lima
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2014
Předmět:
Zdroj: Conexões, Vol 12, Iss 2 (2014)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1983-9030
DOI: 10.20396/conex.v12i2.2167
Popis: O presente estudo buscou como objetivo avaliar o efeito agudo do treino de alongamento estático dos músculos ísquios-tibiais na agilidade do tenista. A amostra foi composta por 10 tenistas que praticam o esporte Tênis de Campo três vezes por semana, duas horas por dia, com média de idade de 32,8 ± 2,09 anos, peso 83,7 ± 7,76, estatura 1,82m ± 6,74 e Índice de Massa Corporal (IMC) de 25,18 ± 1,78. Foi realizado o teste de elevação de membro inferior estendido de Kendall, para detectar o encurtamento dos músculos ísquios-tibiais. O ângulo médio foi obtido na flexão da perna estendida em direção à pelve do membro inferior direito e esquerdo. Para avaliação de pré e pós-teste de agilidade foi aplicado o teste de Shuttle-Run. Na análise dos dados foi utilizado à estatística descritiva: média, desvio padrão (dp), frequência de percentual (%), correlação de Pearson (r) e teste t de student com nível de significância de 0,05. Foi observado que houve uma diferença significativa nos testes de agilidade antes e pós alongamento estático, com valor de t=1,479; e p=0,045. Assim, foi possível verificar uma melhora de 17% na média do desempenho do teste de agilidade, com a aplicação do treino de alongamento estático dos músculos ísquios-tibiais.
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