Endovascular treatment for intermittent claudication in patients who do not improve with clinical treatment Tratamento endovascular para pacientes portadores de Claudicação Intermitente que não melhoram com tratamento clínico
Autor: | Nelson Wolosker, Livio Nakano, Ruben Ayzin Rosoky, Marco Antonio Munia, Baptista Muraco Netto, Pedro Puech-Leão |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2005 |
Předmět: | |
Zdroj: | Clinics, Vol 60, Iss 3, Pp 193-200 (2005) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1807-5932 1980-5322 |
DOI: | 10.1590/S1807-59322005000300003 |
Popis: | PURPOSE: To study the results including long-term follow-up obtained with endovascular treatment of patients with intermittent claudication who did not experience clinical improvement with conservative treatment. METHODS: From January 1992 to January 2002, 62 of 1380 patients (4.5%) with intermittent claudication underwent endovascular treatment and were followed up for up to 120 months (mean 76 months). The variables analyzed were the functioning of the arterial segment undergoing the endovascular procedure, the evolution of the maximum walking distance, and incidence of related morbidity and mortality. RESULTS: Fifty-two patients (84%) experienced no walking limitation after the procedure, and 6 patients (10%) improved but still exhibited some degree of limitation, for a total improved outcome of 94%. The patency rate was 82%. There was no intraoperative mortality. One primary failure and one immediate thrombosis occurred, and both were surgically corrected. Thrombosis of the treated artery occurred in 6 patients 12, 16, 25, 29, 62, and 66 months after the procedure. These patients started to experience intermittent claudication with a walking distance to onset that was similar to their presurgical distance to onset. During follow-up, a mortality rate of 12.9% (8 patients) was observed, 6 due to myocardial infarctions and 2 due cerebral infarction. Three patients underwent coronary bypasses 22, 36, and 55 months after the endovascular surgery, and 2 patients underwent coronary angioplasty after 6 and 26 months. The mean follow up period was 76 months (range 0-120 months). CONCLUSION: This study shows that endovascular treatment of intermittent claudication brought about a lasting regression of the ischemic conditions in a significant number of patients, with excellent patency rates. It was concluded that this is a good alternative for selected patients, with low rates of complications and positive long-term results.OBJETIVO: Estudar a longo prazo (média de 76 meses de seguimento) os resultados obtidos com o tratamento endovascular em pacientes que não melhoram com o tratamento clínico, MÉTODOS: De Janeiro de 1992 a Janeiro de 2002, 62 pacientes de um grupo de 1380 claudicantes foram submetidos a tratamento endovascular, representando 4,5% do total. As variáveis analisadas foram o funcionamento do segmento arterial submetido ao procedimento endovascular, a evolução da distância máxima de marcha e a ocorrência de morbi-mortalidade. RESULTADOS: Cinqüenta e dois (84%) pacientes não apresentaram restrições à deambulação após o procedimento. Seis pacientes melhoraram, representando um benefício de 94%. Não houve mortalidade intra-operatória. Uma falência primária e uma trombose imediata foram corrigidas cirurgicamente. Seis pacientes apresentaram trombose da artéria tratada 12, 16, 25, 29, 62 e 66 meses após o procedimento e voltaram a apresentar Claudicação Intermitente para as mesmas distâncias referidas antes da cirurgia. Durante o seguimento foi observada taxa de mortalidade de 12,9% (8 pacientes), dos quais 6 por infarto do miocárdio e dois por acidente vascular cerebral. Três pacientes foram submetidos à revascularização miocárdica 22, 36 e 55 meses após o procedimento endovascular e duas angioplastias foram realizadas com 6 e 26 meses de seguimento. O tempo médio de segmento foi de 76 meses (0 a 120 meses). CONCLUSÃO: O tratamento endovascular da Claudicação Intermitente levou a melhora das condições da marcha em um número significativo de pacientes, com excelentes taxas de patência (82,0%). Concluímos que esta é uma boa alternativa para determinados pacientes, com poucas complicações e resultados positivos a longo prazo. |
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