Reação do complexo dentinopulpar aos cimentos utilizados na Odontologia Restauradora: Revisão de literatura
Autor: | Thiago Ferreira Ferreira Rocha, Marília Nalon Pereira, Renato Cilli Cilli, Rafael Barroso Pazinatto, Jaiane Bandoli Monteiro, Ivone de Oliveira Salgado |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: | |
Zdroj: | HU Revista, Vol 42, Iss 3 (2016) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0103-3123 1982-8047 |
Popis: | Esta revisão de literatura abordou a reação do complexo dentinopulpar aos cimentos utilizados na odontologia restauradora. Utilizou-se as bases de dados Pubmed, Scielo e Bireme. Os cimentos podem ser tóxicos às células pulpares: o cimento de fosfato de zinco é irritante, porém o seu efeito tóxico diminui com o tempo; para o cimento de óxido de zinco e eugenol, quanto maior a liberação do eugenol, maior a sua citotoxicidade; em cavidades rasas e médias, os cimentos de policarboxilato de zinco e de ionômero de vidro anidro são biocompatíveis. A liberação dos monômeros resinosos confere uma citotoxicidade aos cimentos de ionômero de vidro modificado por resina composta e resinoso; o cimento de hidróxido de cálcio permite a formação de dentina terciária e deve ser aplicado em cavidades profundas antes de qualquer outro material. Concluiu-se que as substâncias químicas dos cimentos utilizados na odontologia restauradora podem ser altamente tóxicas às células pulpares, além disto, a polpa dental possui mecanismos reparadores que controlam a severidade e as consequências da resposta inflamatória; os cimentos devem interagir com o CDP evitando as injúrias e reparando as já sofridas e tal interação é influenciada pelas suas composições químicas, pelos seus componentes absorvidos e degradados, além da maneira que este complexo responde a eles. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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