Planejamento pré-operatório em hepatectomias
Autor: | Fábio Colagrossi Paes-Barbosa, Fabio Gonçalves Ferreira, Luiz Arnaldo Szutan |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
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Zdroj: | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Vol 37, Iss 5, Pp 370-375 |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1809-4546 0100-6991 |
DOI: | 10.1590/S0100-69912010000500011 |
Popis: | Hepatectomia pode combinar desde a captação pequeno tumor periférico para operações de grande porte como trissegmentectomia ou ressecções central. Os pacientes podem ser saudáveis, com doença hepática localizada ou cirróticos com alto risco operatório. A avaliação pré-operatória do risco de insuficiência hepática pós-operatório é fundamental para determinar o procedimento cirúrgico adequado. A natureza da doença hepática, a sua gravidade e a operação realizada devem ser considerados para correta preparação pré-operatória. A ressecção hepática deve ser avaliada em relação ao parênquima residual, especialmente em cirróticos, pacientes com hipertensão portal e grandes ressecções. O racional para a utilização de volumetria hepática é medida pelo cirurgião. Child-Pugh, MELD e retenção de verde de indocianina são medidas de avaliação da função do fígado que pode ser usado em hepatectomia pré-operatório. Extremo cuidado deve ser tomado em relação à possibilidade de complicações infecciosas com alta morbidade e mortalidade no período pós-operatório. Vários centros estão desenvolvendo a cirurgia de fígado no mundo, com diminuição do número de complicações. O desenvolvimento da técnica cirúrgica, anestesia, doenças infecciosas, oncologia, terapia intensiva, possível ressecção em pacientes considerados inoperáveis no passado, irão proporcionar melhores resultados no futuro. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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