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Neste artigo, discutimos algumas relações entre cinema, alteridade e educação. Partimos do pressuposto de que o cinema produz algo em nós, ao mesmo tempo em que apostamos na potência de desestabilização permitida pelo cinema. Para tanto, operamos com alguns dados de pesquisa realizada com estudantes estrangeiros, em situação de sala de aula, expostos a uma experiência com filmes produzidos no Brasil. Na análise dos dados, recorremos a Nietzsche, Deleuze, Julia Kristeva, além de Ismail Xavier, Alain Badiou e Alain Bergala. Buscamos com esses autores articular cinema e produção de pensamento, em torno de elaborações sobre o belo, a narrativa cinematográfica, bem como sobre o tema da alteridade. |