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O trabalho busca tecer uma reflexão a partir do revés da performatividade, ao cartografar a estetização da política e a politização da arte, produzida a partir da ascensão da nova direita no Brasil recente, permeando aspectos de sua performatividade. Em conclusão, são discutidas questões adjacentes à carnavalização, a partir das estratégias da alegria, analisadas em Belo Horizonte e seu carnaval de rua, como vislumbre estético-político em meio ao barril de cópias mal forjadas da nova direita, caracterizada pela estratégia da guerra híbrida, marco da falsificação da história, como táticas para a disputa de território geopolítico. |