'Então não tenho como dimensionar': um retrato de grupos educativos em saúde na cidade de São Paulo, Brasil
Autor: | Kellem Regina Rosendo Vincha, Viviane Laudelino Vieira, Lúcia Dias da Silva Guerra, Fernanda Cangussu Botelho, Alexandra Pava-Cárdenas, Ana Maria Cervato-Mancuso |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: | |
Zdroj: | Cadernos de Saúde Pública, Vol 33, Iss 9 (2017) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1678-4464 0102-311x 46489142 |
DOI: | 10.1590/0102-311x00037116 |
Popis: | Resumo: O estudo analisou as representações sociais dos profissionais da saúde da atenção básica sobre os processos avaliativos de grupos que abordam alimentação e nutrição, e descreveu as estratégias educativas usadas para esse cuidado. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, conduzida na cidade de São Paulo, Brasil, entre 2012 e 2014, em que foram analisadas 48 entrevistas. Na análise das entrevistas, para a classificação das estratégias educativas em categorias e conteúdos de aprendizagem, usaram-se Bogdan & Biklen e Zabala, respectivamente. Para os processos avaliativos, foi utilizada a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo, fundamentada nas representações sociais de Jodelet. Verificaram-se três conteúdos de aprendizagem das estratégias educativas e quatro representações sociais dos processos avaliativos que, associados, evidenciaram a presença de um conflito entre, por um lado, uma prática direcionada, pelo processo de trabalho, para critérios de avaliação quantitativos e individuais e, por outro lado, uma prática promotora da saúde, por meio do uso de abordagens inclusivas e de avaliação participativa. Nesta prática, identificou-se, implicitamente, a presença da autonomia em saúde. Evidenciou-se a necessidade de se reconhecer e sistematizar o planejamento dos grupos como uma ferramenta educativa que qualifica e potencializa o cuidado para uma atenção integral. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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