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O presente Artigo tem por finalidade discutir e compreender os benefícios oriundos da relação da criança com a natureza, impulsionando o seu desenvolvimento cognitivo, motor e criativo, dentre outros. Na análise encontram-se o Transtorno do Déficit de Natureza (TDN), o Turismo Pedagógico (TP) e a Escola em uma Formação de Professores qualificada. O Estudo tem como base principal a obra “A Última Criança na Natureza: Resgatando Nossas Crianças do Transtorno de Déficit da Natureza”, do Autor Richard Louv (2016), além de autores como Bonfim (2010), Matos (2012), Rousseau (1996), Glasser (1970), Gardner (1980). Tendo como método uma pesquisa exploratória e descritiva através de um levantamento bibliográfico de autores e publicações que dão ênfase à temática. O objetivo geral consiste na análise do Turismo Pedagógico como uma potencial ferramenta de combate para o Transtorno de Déficit de Natureza e a importância da Escola em uma Formação de Professores, com foco na Educação Ambiental. Como objetivos específicos: Compreender o TDN; Analisar o TP, além de detalhar o importante papel da Escola como formadora neste processo. Dando base para responder à questão objeto do estudo: Como a Escola pode auxiliar na diminuição do Transtorno de Déficit de Natureza, com a Formação de Professores com foco na prática do Turismo Pedagógico? A compreensão da urgência do estabelecimento de uma relação do Transtorno de Déficit de Natureza, com um Turismo Pedagógico é imediata, para a melhora da saúde e do desenvolvimento das nossas crianças. A Escola, os Docentes e os seus Discentes, neste cenário, devem ser os protagonistas. |
