Clinical importance and prevalence of testicular microlithiasis in pediatric patients Importância clínica e prevalência de microlititíase testicular em pacientes pediátricos

Autor: Robson Azevedo Dutra, Adriana Cartafina Perez-Bóscollo, Edilaine Cristian Melo, João Celso Cruvinel
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2011
Předmět:
Zdroj: Acta Cirúrgica Brasileira, Vol 26, Iss 5, Pp 387-390 (2011)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0102-8650
1678-2674
DOI: 10.1590/S0102-86502011000500011
Popis: PURPOSE: To evaluate the prevalence of testicular microlithiasis among pediatric patients with inguinoscrotal affections. METHODS: Between January 2005 and January 2010, we evaluated, prospectively 1504 children ranging from 1 to 15 years with inguinoscrotal affections with a high-frequency ultrasound system, which employs a 10-MHz transducer. RESULTS: Testicular microlithiasis was identified in 20 testes of eleven children (0.71% of 1504 patients evaluated), through an ultrasound scan. Testicular microlithiasis was found in 5 children with cryptorchidism (3.93% of 127 patients), 4 children with retractile testes (14.8% of 27 patients), 1 child with a hypotrophic testis (100% of 1 patient), and 1 child with inguinal hernia (0.07% of 1349 patients). The children with testicular microlithiasis were submitted to annual physical examinations and ultrasound evaluations. CONCLUSIONS: Testicular microlithiasis was a rare condition and occurred in 0.7% of the subjects studied. The association with cryptorchidism, retractile and hypotrophic testis was significant.OBJETIVO: Avaliar a prevalência de microlitíase testicular entre pacientes pediátricos com afecções inguinoescrotais. MÉTODOS: Estudo prospectivo entre janeiro de 2005 a janeiro de 2010, utilizando ultrasonografia escrotal em 1504 crianças (de 1 a 15 anos) com afecções inguinoescrotais. RESULTADOS: Microlitíase testicular foi identificada em 20 testículos de 11 crianças (0,71% dos 1504 pacientes). 5 crianças com criptorquidia (3,93% de 127 pacientes), 4 com testículo retrátil (14,8% de 27 pacientes), 1 com hipotrofia testicular e 1 com hérnia inguinal (0,07% de 1349 crianças). As crianças foram avaliadas anualmente com exame físico e ultrassonografia inguinoescrotal. CONCLUSÕES: A microlitíase testicular é uma entidade rara, ocorrendo em 0,7% dos pacientes pediátricos com afecções inguinoescrotais. A associação com a criptorquidia, testículo retrátil e a hipotrofia testicular foi significativa.
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