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Este artigo estuda o papel educativo dos dioramas sobre o tema da “Floresta Amazônica”, a partir da perspectiva do Pensamento Latino Americano em Ciência-Tecnologia-Sociedade/PLACTS e a perspectiva decolonial. Para tal, foram selecionados dois dioramas de dois museus brasileiros. Os resultados evidenciaram formas coloniais de dominação relativas a hegemonia da ciência moderna, expressa no apagamento da sociobiodiversidade amazônica. Conclui-se que no processo de transposição museográfica, conhecimentos, corpos, culturas e formas de ser e viver dos povos amazônicos estão sendo apagados nessas montagens, privilegiando-se expor uma floresta em que a biodiversidade não está sendo impactada por ações antrópicas, onde não há seres humanos e que, quando aparecem, são responsáveis por extrair recursos infinitos por ela oferecidos para sobrevivência humana. |