AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO (MDEs) EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÃFICAS PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS
Autor: | Bruna Santos Miceli, Filipe de Meireles Dias, Fernanda Moraes Seabra, Paulo Roberto Alves dos Santos, Manoel do Couto Fernandes |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Cartografia, Vol 63, Iss 1 (2011) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0560-4613 1808-0936 |
Popis: | O presente trabalho avaliou a precisão vertical de Modelos Digitais de Elevação (MDEs), disponibilizados gratuitamente na internet (SRTM 1, ASTER, TOPODATA, SRTM 4 e o BRASIL em Relevo, da EMBRAPA), para duas áreas topograficamente distintas: uma área na região Amazônica, com relevo suave e a Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis, RJ, com relevo acidentado. O objetivo do trabalho foi realizar avaliações e comparações entre os dados gerados pelos modelos citados em termos de precisão e acuracidade vertical para as duas áreas de estudo propostas. Desta forma, a pesquisa consiste em, a partir dos resultados, encontrar os modelos com melhor desempenho, que poderão ser utilizados posteriormente em trabalhos e pesquisas que se desenvolvem a partir de informações altimétricas de confiança. A metodologia empregada segue as regras estipuladas pelo Padrão de Exatidão Cartográfico (PEC), apresentada pela CONCAR, nas escalas de 1: 50.000 e 1: 100.000, utilizando os modelos citados e pontos de validação. Os resultados mostraram que para ambas as áreas, os modelos atendem a classe A da escala 1: 100.000, exceto o modelo BRASIL em Relevo que, na APA Petrópolis, apenas alcançou a classe C da escala 1: 100.000. Na classe C da escala 1: 50.000, apenas os modelos SRTM 1 e SRTM 4 na APA Petrópolis apresentaram-se dentro dos parâmetros. Na mesma área, o modelo TOPODATA apresentou os melhores resultados, alcançando o PEC 1: 50.000, classe B. A fim de refinar os dados, uma vez que se trata de uma área de relevo acidentado, aplicou-se uma avaliação da declividade para a APA Petrópolis. Com isso, o modelo que mostrou os melhores resultados foi o TOPODATA (29,56% e 25,47%), com pontos de maior precisão no relevo forte ondulado e montanhoso. |
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