QUEM SÃO OS NOVOS SANITARISTAS E QUAL SEU PAPEL?

Autor: Aline Patrícia dos Santos BEZERRA, Bárbara Bulhões Lopes de ANDRADE, Bruno Santana BATISTA, Camila Ramos REIS, Carlos Guilherme Meister ARENHART, Caroline Graça PARENTE, Carolyne Cosme de SOUZA, Douglas Ferreira Enedino ALBINO, Guilherme Henrique Targino MENEZES, Indyara de Araújo MORAIS, Janisléia Cavalcante MOTA, Juan Francisco Bacigalupo ARAYA, Juliana Porto GUIMARÃES, Karina Cordeiro de JESUS, Leidmar MARTINS, Luan Cuiabano ARRUDA, Mariana da Rosa MARTINS, Mauricio Matheus de Melo ROSA, Raylayne Ferreira BESA, Vanessa Costa Fernandes VEIGA
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Italian<br />Portuguese
Rok vydání: 2013
Předmět:
Zdroj: Tempus Actas de Saúde Coletiva, Vol 7, Iss 3, Pp 57-62 (2013)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1982-8829
DOI: 10.18569/tempus.v7i3.1393
Popis: Embora Sanitarista seja uma especialidade antiga no Brasil, a clássica formação de sanitarista responde apenas parcialmente aos novos desafios do processo de Reforma Sanitária Brasileira, em curso. A construção do SUS, a partir de 1993, passou a demandar inovações diversas (inclusive no âmbito técnico-organizativo e gerencial) e impôs a reconceituação das práticas da Saúde Pública institucionalizada, a reconfiguração dos processos de trabalho em saúde, do agente-sujeito e, por conseguinte, da formação dos profissionais que atuam neste campo. O presente artigo tem por objetivos apresentar uma revisão acerca do processo de “determinação social da saúde e da doença”, focalizando três modelos explicativos, e refletir sobre a relevância da formação do Sanitarista na graduação, explicando o porquê desse novo perfil profissional. A formação do Sanitarista em nível de graduação ainda é bastante recente e, por isso mesmo, desconhecida de grande parte do público em geral. Mesmo os demais profissionais de saúde têm dúvidas sobre quais papeis o bacharel em Saúde Coletiva pode desempenhar.
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