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Objetivo: avaliar o saber-fazer dos enfermeiros em relação as boas práticas com cateteres vasculares periféricos. Metódo: Estudo descritivo, quantitativo, realizado em enfermarias do serviço de clínica de um Hospital Universitário no Estado Rio de Janeiro. Participaram 19 enfermeiros e residentes de enfermagem. Os dados foram coletados nos meses de março a maio de 2021, e analisados através de estatística descritiva simples. Resultados: identificou-se a importância da comunicação prévia e esclarecimentos ao paciente antes do procedimento. Na escolha do dispositivo consideram as peculiaridades como terapêutica prescrita e capital venoso. 68,4% (n=13) consideram quanto menor o calibre do cateter menores as complicações. Dentre os antissépticos utilizados destaca-se o álcool a 70%. Nas coberturas e fixações predominam gaze estéril com esparadrapo ou fita microporosa em 42,1%. Na avaliação do local da inserção do cateter 88,9% dos enfermeiros realizam diariamente. Quanto aos sinais e sintomas avaliados no óstio predominam a hiperemia (84,2%), calor (84,2%), edema (84,2%) e dor (78,9%). Sobre treinamentos/capacitações da equipe de enfermagem 76,5% não realizam essa atividade. Conclusão: o estudo demonstrou que a maioria dos profissionais de enfermagem seguem as boas práticas recomendadas na literatura científica nacional e internacional. Os dados produzidos evidenciam a importância de treinamentos/capacitações da equipe de enfermagem quanto a inserção e manuseio desses dispositivos, com o objetivo de tornar a técnica mais segura para o paciente, prevenindo complicações. |