Effect of vitamin K on bone integrity and eggshell quality of white hen at the final phase of the laying cycle Efeito da vitamina K sobre a integridade óssea e da casca de ovos de poedeiras leves na fase final de postura
Autor: | Jovanir Inês Müller Fernandes, Alice Eiko Murakami, Claudio Scapinello, Ivan Moreira, Elkin Varela Varela |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Zootecnia, Vol 38, Iss 3, Pp 488-492 (2009) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1516-3598 1806-9290 |
DOI: | 10.1590/S1516-35982009000300013 |
Popis: | The effect of four levels of dietary vitamin K (vit. K) on production, egg quality and bone structure of laying hens near the end of the production cycle were studied. A total of 192 Hy-Line, W-36 hens, 67 weeks of age, were distributed into a completely randomized design with four treatments (0, 2, 8, 32 mg vit. K/kg of diet), six replicates and eight birds per experimental unit. Corn-soybean-meal basal diets were isonitrogenous (15.5% crude protein), isoenergetic (2,790 kcal ME/kg), isocalcium (4.25% Ca) and isophosphorus (0.40% available P). Vitamin K supplementation did not alter egg mass, feed intake, feed conversion (kg/kg), bone breaking strength, specific egg gravity, eggshell weight, thickness and percentage of thin and cracked shell. A linear effect on egg weight, laying percent, and feed conversion (kg/dozen) was observed, as well as a quadratic effect on the ash bone content. In conclusion, the inclusion of increasing levels of vitamin K to the diet influenced performance and bone mineralization, but not eggshell quality. The lack of consistency in the efficiency of supplemental vitamin K on eggshell quality may be due to the age of hens.Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito de quatro níveis dietéticos de vitamina K (vit. K) sobre o desempenho e a qualidade de ovos e ossos de poedeiras leves na fase final de postura. Foram utilizadas 192 poedeiras comerciais com 67 semanas de idade, distribuídas em delineamento casualizado, com quatro níveis de vitamina K (0, 2, 8, 32 mg/kg), seis repetições e oito aves por unidade experimental. As rações eram isoprotéicas (15,5% de proteína bruta), isoenergéticas (2.790 kcal de energia metabolizável/kg), isocálcicas (4,25% cálcio) e isofosfóricas (0,40% fósforo disponível) e foram formuladas à base de milho e farelo de soja. A suplementação de vitamina K não alterou a massa de ovos, o consumo de ração, a conversão alimentar (kg/kg), a resistência óssea a quebra, a gravidade específica do ovo, o peso da casca, o percentual de ovos de casca fina e quebradas e a espessura da casca. Houve efeito linear dos níveis de vitamina K sobre o peso do ovo, a taxa de postura e a conversão alimentar (kg/dz) e efeito quadrático sobre o teor de cinzas ósseas. A inclusão de vitamina K influenciou o desempenho produtivo e a mineralização óssea, mas não influenciou a qualidade da casca dos ovos. A ausência de resposta da qualidade da casca à suplementação de vitamina K pode estar relacionada à idade das poedeiras. |
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