Prática Policial e o Not Being-at-ease
Autor: | Guilherme Bertassoni da Silva, Raíssa Miranda da Cunha Vargas, Adriano Furtado Holanda |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2023 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Segurança Pública, Vol 17, Iss 2 (2023) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1981-1659 2595-0258 |
DOI: | 10.31060/rbsp.2023.v17.n2.1683 |
Popis: | A segurança pública é dever do Estado definido na Constituição Federal de 1988. A estrutura da vida policial é rígida, hierarquizada de maneira significativamente anacrônica com o desenvolvimento do mundo do trabalho na atualidade. Ademais, a organização policial é recorrente tema de debates, nos quais, rotineiramente, a população questiona sua credibilidade. Ainda que seja visto desta forma, o policial é geralmente um profissional advindo da classe média baixa ou baixa e que atua muito próximo aos seus locais de moradia e convívio social. A dificuldade dos policiais em separar o aspecto pessoal e profissional tem sido indicada como um foco importante de sofrimento psíquico para este trabalhador. Por meio dessas considerações, pretende-se vincular a prática policial com conceito de not being-at-ease da fenomenologia de Mariana Ortega e apontar para estratégias de prevenção e enfrentamento ao adoecimento psíquico desses profissionais. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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