Força de trabalho da enfermeira em serviços estaduais com gestão direta: Revelando a precarização
Autor: | Cristina Maria Meira de Melo, Clarissa de Assis Carvalho, Livia Angeli Silva, Juliana Alves Leite Leal, Tatiane Araújo dos Santos, Handerson Silva Santos |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: | |
Zdroj: | Escola Anna Nery, Vol 20, Iss 3 (2016) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2177-9465 1414-8145 |
DOI: | 10.5935/1414-8145.20160067 |
Popis: | RESUMO Objetivo: Analisar a força de trabalho da enfermeira sob gestão direta da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Métodos: Quantitativo analítico, censitário (N = 2.305), dados secundários de 2013. Resultados: Predominam vínculos estatutários, maioria mulheres (93,84%), com maior incorporação de homens nos últimos anos (58,45%). Trabalhadoras com muito tempo de serviço ou recentemente admitidas. Homens se encontram mais nos hospitais enquanto mulheres, nos setores administrativos. Os vencimentos se concentram em até 2 salários mínimos (61,56%). Na faixa salarial mais alta, os homens têm maior proporção e o cargo comissionado é o fator que mais agrega valor ao salário. A carga horária de 40 horas semanais é exercida por 41% das trabalhadoras. Conclusões: Enfermeiras, mesmo concursadas, vivenciam um processo de precarização do trabalho, com baixos salários e extensa carga horária. Prevalecem diferenças de gênero quanto ao tipo de serviço, valor dos salários e assunção de cargos. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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