Por que devemos nos preocupar com os bebês a termo internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal
Autor: | Taís Queiroz Campos Lucas, Alexandra Quines Mendelski, Carla Skilhan de Almeida, Laís Rodrigues Gerzson |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Fisioterapia e Pesquisa, Vol 29, Iss 2, Pp 181-188 (2022) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2316-9117 1809-2950 |
DOI: | 10.1590/1809-2950/21023029022022pt |
Popis: | RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar a razão pela qual devemos nos preocuparmos com os bebês a termo internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Trata-se de estudo documental, descritivo e retrospectivo de 262 recém-nascidos (RNs) a termo. As variáveis utilizadas foram: características dos RN; diagnóstico principal, tempo de permanência e acompanhamento pela equipe multiprofissional; e encaminhamento pós-alta. Houve prevalência do sexo masculino (52%), de Apgar 9 no 5º minuto e da raça/cor branca do RN e da mãe (61,1% e 48,9%, respectivamente). O diagnóstico principal foi a disfunção respiratória (28,8%), e o tempo de permanência foi de oito dias. Houve diferença significativa entre os tempos de permanência (p=0,013), em que as doenças cardiorrespiratórias e outras doenças levaram a um menor tempo de internação em relação à má formação ou às doenças maternas. O serviço social foi o mais procurado para o acompanhamento (81,2%) e a fisioterapia, o menos buscado (18%). RNs com maior peso ficaram menos tempo internados, e os acompanhados por fisioterapia apresentaram tempo de permanência mais elevados (p |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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