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Neste artigo apresento um estudo de caso sobre a paisagem linguística na fronteira entre as cidades de Tabatinga (Brasil) e Leticia (Colômbia), com base nos conceitos de paisagem linguística (Bloomaert, 2012; Shohamy, 2010; Cenoz y Gorter, 2006), superdiversidade (Bloomaert y Rampton, 2012; Vertovec, 2007) e metrolinguismo (Otsuji; Pennycook, 2010), pensando essas paisagens como um dos instrumentos que podem auxiliar no diagnóstico sociolinguístico dos repertórios comunicativos dos falantes de uma determinada comunidade. Além de pensar essa paisagem como uma aliada na construção de políticas linguísticas voltadas para as comunidades em contexto de fronteira no que diz respeito ao poder público. |