Desempenho de índices antropométricos como instrumentos de rastreio para diabetes autorreferido na população brasileira
Autor: | Maria Luiza Moreira de Souza, Luis Antonio Batista Tonaco, Fabiana Lucena Rocha, Gustavo Velasquez-Melendez, Mariana Felisbino Mendes |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2024 |
Předmět: | |
Zdroj: | REME: Revista Mineira de Enfermagem, Vol 28, Iss 1 (2024) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1415-2762 2316-9389 |
Popis: | Objetivo: avaliar a capacidade diagnóstica dos índices antropométricos para o rastreamento do diabetes autorreferido na população brasileira. Métodos: estudo transversal realizado com brasileiros ≥18 anos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde que tiveram suas medidas antropométricas aferidas. Foram considerados diabéticos indivíduos que referiram diagnóstico prévio da doença ou uso de insulina/hipoglicemiantes orais. Os índices antropométricos avaliados foram: Circunferência da Cintura (CC), IMC, Relação Cintura Estatura (RCE) e Body Shape Index (ABSI). O desempenho diagnóstico segundo sexo e idade foi avaliado pela curva ROC (Receiver Operator Characteristic). Resultados: os pontos de corte de cada medida apresentaram pouca variação com a idade, sendo que o IMC no sexo masculino variou de 26,71 a 29,84; a CC 4de 91,97 a 98,40; o RCE de 0,55 a 0,60 e o ABSI de 0,23 a 0,14. Já no sexo feminino, o IMC variou de 26,31 a 27,65; a CC de 90 a 93,59; o RCE de 0,58 a 0,60 e o ABSI de 0,12 a 0,13. O RCE apresentou melhor desempenho em ambos os sexos e em todas as idades, exceto em homens acima de 60 anos. Conclusão: os índices antropométricos com melhor desempenho no diagnóstico de diabetes autorreferida foram a CC e RCE. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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