Interiorização e os quilombos em São Paulo nos séculos XVIII e XIX
Autor: | Flávio Gomes, Maria Helena Pereira Toledo Machado |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: | |
Zdroj: | Iberoamericana. América Latina - España - Portugal, Vol 11, Iss 42, Pp 93-109 (2014) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1577-3388 2255-520X |
DOI: | 10.18441/ibam.11.2011.42.93-109 |
Popis: | Em todas as sociedades escravistas - antigas e modernas - surgiram comunidades de fugitivos. Não representaram a única forma de reação à escravidão. Estas comunidades – algumas provisórias e outras tantas transformadas em microssociedades com organizações socioculturais e econômicas singulares e duradouras – receberam várias denominações. No Brasil, no período colonial e no pós-colonial, estas comunidades ficaram conhecidas como mocambos e/ou quilombos, palavras de origem de povos da África Central. Mas por que as denominações mocambos/quilombos se difundiram no Brasil diferentemente de outras áreas coloniais que também receberam africanos da África Central e tiveram comunidades de fugitivos semelhantes? O objetivo deste artigo é analisar as formas específicas que tomaram alguns quilombos em São Paulo, apontando para a tendência de formação de comunidades volantes que, além de possuírem territórios móveis, desde os seus primórdios, ativamente agregaram populações de livres e libertos. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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