Autor: |
Marcos Aurélio Fernandes |
Jazyk: |
German<br />English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2018 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, Vol 5, Iss 2, Pp 07-42 (2018) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2317-9570 |
DOI: |
10.26512/rfmc.v5i2.12587 |
Popis: |
Este artigo pretende expor e comentar a crítica teológica à definição filosófica do homem nas três primeiras teses da “Disputatio de homine” (1536). De início, apresenta a proveniência histórica da definição do homem como “animal racional”. Depois, indica a sua assunção na tradição teológica cristã. Em terceiro lugar, aponta que esta definição estava também subjacente à concepção a respeito do homem no Renascimento. Em seguida se expõem e se comentam as três primeiras teses da “disputatio”. A tese 1 apresenta o modo como a filosofia define o homem. Ao seu fundo está o horizonte da “Árvore de Porfírio” e o problema da pluralidade das formas. A tese 2 alude, negativamente, à questão da animalidade do homem. A tese 3 ressalta a sua mortalidade e toca a questão da imortalidade da alma. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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