Autor: |
Dani Rudnicki, Gilberto Schäfer, Joana Coelho da Silva |
Jazyk: |
English<br />Portuguese |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista Direito GV, Vol 13, Iss 2, Pp 608-627 |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2317-6172 |
DOI: |
10.1590/2317-6172201724 |
Popis: |
Resumo O estigma de viver no sistema prisional marca e oprime a personalidade do egresso; e quanto às agentes penitenciárias que nele ingressam para trabalhar? Este artigo busca verificar se as agentes penitenciárias são discriminadas em virtude de seu labor. Para o desenvolvimento deste estudo, utilizam-se como técnicas de pesquisa a revisão bibliográfica e a realização de trinta e quatro entrevistas, entre 9 e 14 de maio de 2013 e 23 de outubro e 27 de novembro de 2015, com agentes penitenciárias lotadas em instituições de tratamento penal do Rio Grande do Sul. Vinte e sete aconteceram na Penitenciária Feminina Madre Pelletier e sete com agentes penitenciárias lotadas em outras casas prisionais gaúchas. Após análise do material coletado, verifica-se que as marcas da prisão não atingem somente as que nela ingressam obrigadas, com o intuito de cumprir pena, mas também as que nela trabalham, uma vez que estas são igualmente marcadas pela sociedade em virtude do seu contato com a instituição. |
Databáze: |
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Externí odkaz: |
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