Desafios para o exercício da advocacia em saúde à criança hospitalizada durante a pandemia COVID-19
Autor: | Ana Carla Petersen de Oliveira Santos, Mara Ambrosina de Oliveira Vargas, Climene Laura de Camargo, Elaine Cristina Novatzki Forte, Cíntia Michelle Alexandria Nepomuceno, Carla Aparecida Arena Ventura |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2023 |
Předmět: | |
Zdroj: | Acta Paulista de Enfermagem, Vol 36 (2023) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1982-0194 49966898 |
DOI: | 10.37689/acta-ape/2023ao009931 |
Popis: | Resumo Objetivo Analisar os desafios para o exercício da advocacia em saúde à criança hospitalizada durante a pandemia COVID-19. Métodos Estudo qualitativo descritivo-exploratório on-line. Participaram 28 profissionais de enfermagem matriculados na disciplina Enfermagem na Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente em um Programa de pós-graduação de uma universidade federal do nordeste brasileiro. A coleta de dados ocorreu em junho de 2021 através de roda de conversa e entrevista coletiva. Como instrumentos utilizou-se: o formulário do google forms e roteiro semiestruturado. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Como método de análise, foi empregada a Análise Textual Discursiva (ATD). Para a organização dos dados, utilizou-se o software Atlas.ti 8.4.15 (Qualitative Research and Solutions). Resultados Emergiram duas categorias: 1) Impactos da pandemia para assistência e advocacia pediátrica, constatou-se o isolamento infantil e um cenário de atenção à saúde onde a criança foi colocada em segundo plano. 2) Barreiras existentes que se agravaram com a crise sanitária, identificou-se: sobrecarga de trabalho, precarização da estrutura e dificuldade nas condições de trabalho, que gerou violações nos direitos infantis e agravou o panorama de dificuldades na oferta de serviços pediátricos. Conclusão Os desafios para o exercício da advocacia em saúde à criança hospitalizada durante a pandemia, evidenciados pelos impactos e barreiras para a assistência, ampliaram o trabalho das equipes de saúde tornando o exercício da advocacia no cuidado pediátrico ainda mais dificultoso. Cabe repensar e ajustar políticas de acesso e atendimento após a pandemia para assegurar que o cuidado infantil não seja restringido. |
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