Aferição do volume residual gástrico: retrato da prática clínica de enfermeiros
Autor: | Vanessa de Brito Poveda, Ana Carolina Breviglieri Alves Castilho, Lilia de Souza Nogueira, Renata Eloah Lucena Ferretti-Rebustini, Rita de Cássia Gengo e Silva |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista da Escola de Enfermagem da USP, Vol 52, Iss 0 (2018) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1980-220X 1980-220x |
DOI: | 10.1590/s1980-220x2017038803352 |
Popis: | RESUMO Objetivo Verificar diferenças na prática de aferição do volume residual gástrico entre enfermeiros clínicos e identificar a fundamentação teórica que subsidia a prática. Método Estudo transversal realizado por meio do envio de questionário online aos e-mails dos enfermeiros cadastrados no Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo. Resultados Participam do estudo 598 profissionais de enfermagem, dos quais 484 prestavam assistência apenas a adultos e 114 exclusivamente à crianças. O teste do volume residual gástrico é realizado por 83,4% dos profissionais da enfermagem, sendo que, em sua maioria, a suspensão e a liberação da terapia nutricional enteral são realizadas pelo médico. A suspensão da terapia nutricional enteral entre adultos ocorre, predominantemente, quando o volume residual gástrico é igual a 200 ml e, entre crianças, se valores menores do que 100 ml. A conduta após a suspensão da dieta envolve a devolução do conteúdo gástrico aspirado e a manutenção do cateter fechado até o próximo horário, em 48,3% dos atendimentos entre adultos e 68,4% entre crianças. Dos participantes da pesquisa, 42,9% desconhecem a fundamentação teórica que subsidia a prática do teste. Conclusão Evidenciou-se a necessidade de capacitação dos enfermeiros e de novas investigações sobre a prática de aferição do volume residual gástrico. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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