Autor: |
Dayane Domeneghini Didoné, Sheila Jacques Oppitz, Débora Durigon da Silva, Marjana Gois, Jordana da Silva Folgearini, Geise Corrêa Ferreira, Eliara Pinto Vieira Biaggio, Michele Vargas Garcia |
Jazyk: |
English<br />Portuguese |
Předmět: |
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Zdroj: |
Audiology: Communication Research, Vol 20, Iss 3, Pp 233-238 |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2317-6431 |
DOI: |
10.1590/2317-6431-ACR-2014-1531 |
Popis: |
Objetivo Avaliar o nível de dificuldade de identificação dos estímulos verbais e não verbais, segundo classificação dos próprios participantes, e comparar com a latência do potencial cortical P3. Métodos Foram avaliados 30 sujeitos, com média de idade de 23 anos, normo-ouvintes. O potencial P3 foi pesquisado com estímulos não verbais (tone burst)e verbais (/ba/ x /di/, /ba/ x /ga/, /ba/ x /da/). Cada sujeito classificou os estímulos em "mais fácil" e "mais difícil".Resultados : A maioria dos indivíduos classificou o contraste /ba/ x /di/ como sendo o mais fácil de identificar e o contraste /ba/ x /ga/, como o mais difícil. Os sujeitos referiram que os estímulos de fala foram mais fáceis de identificar quando comparados com tone burst. O nível de dificuldade descrito pelos indivíduos influenciou nas latências dos estímulos /Di/ e /Da/, classificados como mais fáceis, e evidenciados na menor latência do P3.Conclusão O contraste /Ba/ x /Di/ foi considerado o de maior facilidade de percepção, sendo evidenciado pela menor latência do P3. Os contrastes de fala foram classificados mais fáceis quando comparados com os estímulos tonais. Essas comparações auxiliam o clínico na escolha do estímulo utilizado e no correto diagnóstico audiológico. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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